domingo, 10 de agosto de 2008
Solidão
"...Quando a âncora do meu navio encosta no fundo, no chão.Imediatamente se acende o pavio e detona-se minha explosão.Que me ativa, me lança pra longe pra outros lugares, pra novos presentes.Ninguém me sente...Somente eu posso saber o que me faz feliz.Sou um móbile solto no furacão.Qualquer calmaria me dá... solidão..." (Paulinho Moska)
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