segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Um preço alto demais

‎''Não crie martírio para fazer as pazes. Qdo o entendimento custa caro,é possível que o outro não tenha como pagar (ou nem se disponha a pagar tanto). Carpinejar

Ó, quer saber: é isso mesmo. Muito martírio, muito drama por uma dúvida. Quer saber? Sou eu, preciso de gostar mais de mim e estou me despertando prá isso. Prá que tentar algo sozinha? Qdo um não quer - e aparentemente não quer mesmo - dois não brigam, não ficam e não nada. Se tá melhor assim, se as companhias são as mais bacanas, se os lugares são melhores, se as risadas são mais abertas, se a prioridade não for mesmo eu... o que fazer? Exaustão. Exaustão. Noites em claro, falta de fome, dores no estômago... me permiti tudo isso e não me permito mais. Preciso da prioridade que tanto dediquei Prá hoje, prá ontem, prá esse momento. A vida nos chama o tempo todo e não dá prá ficar aqui parada esperando as decisões. Me sinto numa prateleira. Como sempre dizem, quem quer, quer. Sem subterfúgios. Se não quer, é lógico que é triste, que é duro e que é sofrido. Mas até quando continuar assim? Fiz uma última tentativa. Espero que eu seja tratada como prioridade. Se não for, vejo que realmente chegou o meu momento.O respeito, a consideração e o amor falarão muito mais alto... Se ficarem mudos é sinal que não existem mais. Aí... o preço da espera será alto demais e não me disponho mais a pagá-lo.

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